Na alcova, à meia-luz reinava
Uma cumplicidade e uma entrega
Que outrora foram tão desejadas
Quanto um dia de sexta-feira!
Era quando então, as carnes desnudas
E cheias de pecado, eram ali expostas
No silêncio dos nossos olhos famintos.
Os lábios mal se continham
E a língua retesada sofria
(No momento que a tudo antecede)
De uma agonia quase antropofágica.
...
Na alcova, à meia-luz... às sextas-feiras.
Élcio
No momento que a tudo antecede, como se tudo ainda pudesse ser evitado...
ResponderExcluir"Na alcova, à meia-luz... às sextas-feiras".
Gostei!!!
Na alcova a media luz,
ResponderExcluirun mundo de paisón
na sexta-feira.
Unha beleza de poema
Biquiños
Vc tem um jeito peculiar e intenso de escrever ...Um jeito que eu amo ! Bjs
ResponderExcluirSensual y preciosa poesía...
ResponderExcluirUn beso.