Eu quero o
vento forte
Na cara em
dia quente
E uma
preguiça de morte,
Quase que
entediante.
Eu quero o
lábio gelado
No sorvete de
mangaba.
Quero o beijo
encantado,
Qual as
tardes de Uberaba.
Mas, que seja
de modo tão intenso
Que mesmo depois
pelas ruas, avenidas
E praias,
venha a ser apenas no que penso.
Eu quero um dia responsável.
Sem terno nem gravata: Seminu;
Como um soneto (...) Quase
sem rimas.Élcio
ta show temos que pensar no livro e lançar no atelier
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