Onde termina o certo
E começa o errado
Se caminham tão perto,
Assim, um no outro colado?
Algodão doce, Pipoca, bem-casado.
Vontade de´oce rasga a carne. Insano.
Acendo uma vela p´ro sagrado;
Outra de igual tamanho pr´o profano.
Amanhã hei de cultuar
O ócio. Nada de correr nem
Suar, só de papo pr´u ar.
Da cama nem vou levantar
Tão cedo e, se nela morrer
Encomendem minh´alma num altar.
Élcio
Versos cheos de suave
ResponderExcluircadencia,con ritmo
pausado, falando
do profano e do sagrado,
son unha delicicia.
Bicos
que delícia de poema! suavidade, delicadeza. como pede essa vida descrita.
ResponderExcluirabraços.
Lindíssimo! Sua sensibilidade sempre toca meu coração... Bjs meu querido.
ResponderExcluirMuito show,também!bjs
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