Eu cuspi na terra rachada
Do sertão que nem molhar
Molhou; não vingou molhada.
Terra dura pra ser vivente; pra olhar.
Diabo do meio do redemoinho
Saltou e dançou, dançou aluziu.
Cuspiu na minha cara. Demonho...
Cravejo-te de bala na ponta do fuzil!
Sertão é vida e morte sertão. Melindroso!
Ou ele ajuda ou é traiçoeiro predador.
Há que ter valentia ante o desastroso;
Esquecer que vida tem. Vale nada!
“O passado é ossos em redor
De ninho de coruja.” É navalhada.
Élcio
teu poema é muito bem construído! parabéns!
ResponderExcluirtem concurso de narrativas curtas no um-sentir. confere lá e encara =)
abraços.
Psor show de bola...
ResponderExcluirAbraços...