Na alcova, à meia-luz reinava
Uma cumplicidade e uma entrega
Que outrora foram tão desejadas
Quanto um dia de sexta-feira!
Era quando então, as carnes desnudas
E cheias de pecado, eram ali expostas
No silêncio dos nossos olhos famintos.
Os lábios mal se continham
E a língua retesada sofria
(No momento que a tudo antecede)
De uma agonia quase antropofágica.
...
Na alcova, à meia-luz... às sextas-feiras.
Élcio
Non pode haber pecado
ResponderExcluircando nesa alcoba
se respira tanto amor.
Biquiños
...invadindo o sábado...bjs
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