E o fim há muito anunciado
Agora abria as portas do inferno
Para se mostrar, para ser encarado.
Adeus sonhos de amor eterno!
Ali ela decidiu e sacramentou:
“Era a última vez que choraria
Por ele, acabou. Bastou”.
Dali em diante tudo mudaria.
E desligaram seus computadores.
Cada qual em seu escuro quarto,
Curtiriam por horas a fio as suas dores.
“A noite enorme, tudo dorme, menos o teu nome”.
E o dia nasceu e das lembranças fez-se o parto.
Nasce a saudade; para ambos o codinome.
Élcio
Linda descrição de um fim contemporâneo. Depois é mudar o status do okrut!
ResponderExcluirSinto falta dos ditos!
Grande abraço
...ah
ResponderExcluirmas o computador não tem culpa.
culpa temos nós que acreditamos
no amor eterno.
muahhh, poeta!
Olá, Élcio, belo espaço virtual, parabéns. Tenha um ótimo final de semana!
ResponderExcluirComo diz a música "hoje em dia os amores são assim".
ResponderExcluirFicou interessante ver essa forma de amor cantada em soneto.
bonito, poeta!
abs.
Talvez por isso a dor para muitos é uma coisa bela; Só o belo vem da alma.
ResponderExcluirBoa noite meu querido Élcio, vim matar saudades, te deixar um carinho. Retorno à minha poesia, e te convido para continuar caminhando comigo...Bjs.
ResponderExcluirOlá Elcio!
ResponderExcluirParabéns pela postagem, teu blog está bonito!
FAzia tempo que não te visitava...
Uma boa semana!
Abraços,
Rosana
Oi, sou uma das integrantes, a mais desocupada no momento (rsrs), do blog http://www.hisstoriasdocesexo.blogspot.com/
ResponderExcluirVim agradecer o elogio e retribuir a visita. Quando quiser aparecer, será muito bem vindo! Sempre que der, darei as caras por aqui também! Abraço!