Junto à minha rua tem um pé de formosura
Que foi gerado e fecundou a terra no dia
Em que ela ali deixou uma lágrima cair.
A menina que passava confidenciou-lhe
Um sonho de menina-moça e um botão
Ali se fez flor, abriu e perfumou.
Assim, o pé de formosura cresceu, cresceu,
Alguns dizem que jamais parou e
Que há muito oscula as estrelas.
Ósculo que faz de cada estrela
(Mesmo a mais silente) uma confidente
E que a cada confidencia é gerado uma flor.
Flor, flores tantas há que o céu virou jardim
E só em uma ocasião a flor se solta.
É quando o pedido (confidente) é atendido.
Apenas e tão somente nessa condição
A flor se solta e a plainar, desce, desce,
Indo beijar suas raízes para ali jazer.
Junto à minha rua tem um pé de formosura.
Élcio
Cando o ceo vira en xardín
ResponderExcluiré moita a fermosura
que se respira.
É un pracer atopar
pola mañanciña letras
cheas de amor e de flores.
Biquiños
Lindo, tão suave. Fale de vida(desejos) e morte, mas tudo em tom cândido!
ResponderExcluirbeijos
Com cheiro de brisa perfumada d primavera...
ResponderExcluirQuisera teus versos fossem por mim escritos,doce ispiração!
Formosura de texto, que exala sensibilidade tão necessária, tão urgente nesse mundo louco...
ResponderExcluir...sempre lindo.
ResponderExcluirsempre poético.
sempre inspirado.
sempre você!
bjbj,
adorei vê-lo bisbilhotando
meu canto.
smacksssssssssss
Preciosos versos estos de tu calle,que de tanta belleza se hacen cielo estrellado o nítido y bello como sólo la poesía puede embellecer.
ResponderExcluirTodo un ramillete de flores,sin duda.
Besos.
Sabe,anjo,qdo leio uma coisa dessas,onde uma estrela beijada vira confidente,percebo que nem tudo está perdido.Sabe,meu nórdico poeta e pai do Moisés,essa sua sensibilidade para as coisas que a maioria nem percebe,é de utilidade pública.Qdo venho aqui minha alminha fica leve.Amo vc,meu amigo.
ResponderExcluirbjsss mto grandes.