Aquele fora apenas mais um jogo de cartas
Dentre os incontáveis entre o demônio
E o jagunço Cleóbulo. O cem-patas,
Pois, no risca-faca dava coice de Antonio
A Zarualdo. Naquele dia, seu jogo estava amarrado.
Só mão ruim atrás de mão ruim. Nenhum jogo prestava.
Cleóbulo quis ter sorte melhor. Estava injuriado.
Ateu, até negociaria a alma com o demo ali. Ele pensava.
Isso bastou. As cartas vieram ótimas. Mel na chupeta.
Feliz, Cleóbulo pensou: A má sorte se foi, passou.
A ficha só foi cair, quando ele reparou no sorriso do capeta.
O frio subiu por sua espinhela. Sentiu-se claudicante
E naquele domingo Cleóbulo foi à missa e até se confessou.
Hoje Cleóbulo continua ateu, mas, agora não praticante.
Élcio
Oi, vim retribuir sua visita....adorei o estilo, diferente e criativo, parabens !!! beijos
ResponderExcluir...owww criatividade, my God!
ResponderExcluirsmacksssssssssss
adorei o novo lay
lindo, lindo, de trás pra frente
ou de frente pra trás...rss
Olá Elcio..rsrs...pelo que li, você faz poemas com bastante senso de humor, escreve com veia humorística...isso é bom, o texto fica leve, as palavras levitam...um abraço na alma...estou a te seguir amigo...valeuuuu
ResponderExcluirOlá Elcio!
ResponderExcluirHoje vom só te deixar um beijo e agradecer a visita que adorei. Amanhã volto para conhecer
este teu trabalho.
Mais bjus
Um ateu não praticante... Interessante a ideia.
ResponderExcluirGostei do poema!
Obrigada.
Adorei o Lay...
ResponderExcluirTenho um fraco por aquarelas!
E o poema sempre bem escrito, ne...
Mudou o lay,ficou muito bom!Desculpe,anjo,ter estado meio quieta:assuntos faltando e afazeres sobrando.Mas hj vim pagar minhas dívidas.Ei,essa de ateu não praticante foi ótima!!! :-) Cleóbulo,afinal,não era tào ateu assim:amarelou diante do sorriso do chifrudo.E até foi confessar?Jagunço meigo,esse...rss.Mas vc consegue criar os poemas mais incríveis:tenho que rir.Poeta é poeta,o resto é arriscante...hehehe.
ResponderExcluirBjcas,querido.