Quantas vidas
tem o amor
Se entre tantas
idas e vindas
Brigas tolas brigas
sérias
Ciúmes
infundados (ou não)
Âmagos feridos
orgulhos vãos
orgulhos
à prova
o sofrer
re-compensa
nas pazes
sofrer
Mas
um belo
dia
entre inúmeras
idas e vindas
(tanto desgaste)
não há vinda
e ele morre
Por inteiro
E o que restou
Vazio
Ódio
Quiçá
Élcio
Mi querido Elcio: El orgullo, los celos, solo matan el amor. Hay un poema de Gustavo Adolfo Becquer que dice en sus versos: ¿Por qué no me habló aquel día? ¿Por qué no pedí perdón yo?
ResponderExcluirEn el amor hay que desterrar esas palabras que lo único que hacen es alejar a las personas que se aman.
Brisas e beijos.
Malena
P:D/ Gracias por tus cariñosas y sinceras palabras en tu comentario. Todos nos parecemos mucho cuando hablamos de sentimientos.
Poetas, não se intitulam apenas poetas...
ResponderExcluirSão seres estranhos, diferentes.
Possuidores de melancolia pungente
Nascem com o dom das palavras
A maldição do sentir extremado
Do sofrer demasiado
Do viver o sonho de amor
Com lancinante e extrema dor
Não sabem amar suave e sereno
Amam com todo o âmago, ao extremo.
Dedicam-se assim, por dias, noites,
Meses e anos sem fim
Mas como a vida é feita de escolhas
E na indiferença, na troca, sentem o desamor,
Mesmo compondo os mais belos versos
Inspirados que estão em seu espírito sofredor
Optam por parar de querer,
O que jamais poderão ter.
E como suas almas são predestinadas,
A escrever, escrever e mais nada,
Buscam nova inspiração,
Novas rimas, outra canção.
O poder do amor, um novo alguém,
Uma nova jornada!
Os ciumes fan da vida
ResponderExcluirun tormento que mata
a felicidade pouquiño
a pouco.
Deixar esa idas e vindas
e dende o perdón rescatar
o amor.
Biquiños para este mes que comenza.
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