abril 21, 2011

Poema de vida e de morte

Poemas há que são cores;
Carregados de energias
Primaveris, espargem olores
Aos quatro costados. Magias

Manifestas em tudo o que respira,
Abençoados pelo toque de Diana
Deusa. Poema onde a vida conspira
Em tom, em movimento. Parvana.

Poemas há que são pútridos;
Como a morte e dela sua estirpe.
São belos sem serem almofadados.

São em si, abençoados por Anúbis-deus
E sob a chancela de Baudelaire príncipe
Vivem! Sim, beleza também há num adeus.

Élcio

7 comentários:

  1. O que será melhor, a morte ou a vida? Sei que respondo de cara que encontrei os dois em sua poesia! Belo! bj.

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  2. ...poeta querido,

    uma felicíssima Páscoa regada
    a muita paz, é o que o meu
    coração deseja neste
    momento à você, e
    a todos os seus
    amores.

    bjsssssssssss

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  3. Mi querido Elcio: Los poemas se crean y unos perviven y otros mueren pero siempre queda su esencia para que nosotros, pequeños mortales, los podamos saborear.

    Brisas e beijos.

    Malena

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  4. Son os teus versos
    vento fresco
    da primavera
    que perviven
    en tódolas estacións.

    Bicos

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  5. Não só a beleza existe num Adeus, como também, a partir dele, uma vida nova se insere, um novo recomeço e para aproveitar o clima, uma renovação bem vinda... Beijos querido, de volta no seu cantinho que eu adoro.

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